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Prova

Ao longo das últimas décadas, têm-se acumulado provas que demonstram o valor para a saúde pública do rastreio do cancro do pulmão através de TCDA. Os principais ensaios efectuados nos EUA e na Europa revelaram resultados positivos:

Ensaios europeus mais pequenos também confirmaram uma redução da mortalidade por cancro do pulmão devido à despistagem:

No final de 2022, o Conselho Europeu actualizou as suas recomendações de rastreio do cancro para incluir, pela primeira vez, o cancro do pulmão. Com base nos resultados das provas científicas, o Conselho incentivou todos os países europeus a explorarem a viabilidade e a eficácia do rastreio do cancro do pulmão utilizando a tomografia computorizada de baixa dose (LDCT). Esta iniciativa representa um importante passo em frente nos esforços de deteção precoce em todo o continente.